1140

Uma vez passei por esta mota e fiquei com a ideia de que era uma Honda Monkey... Decidi ver se ainda estava no lugar, estava, mas afinal era uma Yamaha Chappy... Fiquei um pouco chateado. Segui caminho e fui em busca de veículos... Encontrei este Motalli.


Depois passei por uma tasca, que tem sempre uma Casal Carina à porta, e lá estava ela!

Por fim, fui ver a Berliet Tramagal, que faz parte de uma corporação de bombeiros. Felizmente, há mais por aí... Quase 40 anos depois e ainda são usadas!

Vi também um UMM em bom estado e é das últimas unidades produzidas.

Desta vez, descobri um AEC Diesel de dois andares. Em Lisboa havia muitos e este veio de lá! Pertenciam à Carris.



Este já serviu de casa, uma senhora esteve a contar-me a história e fiquei a pensar que devia fazer um documentário sobre ele. É uma história cheia de coisas más, ganância, falta de respeito...



O estado de conservação, não é bom, mas ainda tem muita coisa que pode ser recuperada, ou servir para a manutenção de outros autocarros iguais.



Site com imagens de autocarros e outras máquinas da AEC - em todo o mundo.

No fim-de-semana de 21 e 22 de Maio de 2005, realizou-se o "Mundo Mix PT" no Castelo de S. Jorge em Lisboa.



Pelo meio de artigos meramente comerciais e industriais, lá aparecia uma ou outra pérola, que (infelizmente) era atirada a porcos - pois os visitantes de tal certame, só podem ser isso! Afinal visitavam um evento patrocinado pela P(u)T(a)...

Rui Serra, apresentou uma série de trabalhos, intitulados de "naturezas mortas", que consistiam em truncagens visuais feitas a partir de elementos vegetais e animais manipulados de forma a criar imagens, onde o que parece não é!

Noutra área, e nouto tempo, Archimboldo brincava com frutos, animais e objectos.

Passear é sempre bom para descobrir coisas!
Encontrei este UMM Alter II (?) versão longa, pertencente a uma corporação de bombeiros. Acho que este modelo tem umas linhas bem peculiares. E acho que a função desempenhada nos bombeiros lhe acenta que nem uma luva.



Já aqui falei de um autocarro antigo da Auto transportes do Fundão, aqui ficam mais duas fotos de um modelo que está a degradar-se!

Nas Caldas da Raínha está a decorrer o evento Caldas Late Night '05, já saiu um artigo no Público.

O site oficial: CLN '05.

Mais um passeio, mais uma volta, mais uma ficha!
Desta vez encontrei um triciclo Motalli, não fazia a mínima ideia de que tinham sido feitos.
Pena não ter a máquina de filmar para registar a coisa em imagens em movimento!

Desde a década de 40 que são produzidos motociclos Motalli, actualmente a fábrica situa-se perto de Braga. É um dos últimos fabricantes deste tipo em Portugal!

Uma vez fui a uma peixaria e estava um amolador à porta, afirando uma faca da peixeira. Depois entrou para dar a faca à peixeira, para esta ver se estava afiada, e entretanto, falava dos colegas. Dizia que eles queriam "enricar" depressa, que levavam muito dinheiro por afiar uma faca,... que ele tinha outra profissão, mas que fazia aquele trabalho para ganhar uns tostões para comprar medicamentos para um filho que estava doente...
Reparei na sua motorizada, adaptada à profissão que exercia - um esmeril fixado ao suporte de bagagem, com um (enorme) fio eléctrico para alimentar o motor do esmeril -. Pensei: que pena não puder registar isto... É uma profissão em vias de extinção!
Hoje, ouvi o toque característico do amolador, fui ver e acho que era o mesmo senhor. Agarrei na máquina de filmar, e registei o que pude. A motorizada, uma senhora de um prédio que lhe deu uma sandes...
Fiquei contente com o registo que fiz! Faltou só dar trabalho ao senhor, é muito lindo dizer que está em vias de extinção e não fazer nada que garanta o continuar da profissão.

Passeando, registei mais umas imagens, relativas a uma velha motorizada
Flandria e uma Berliet Tramagal do tempo da Guerra Colonial, agora transformada em veículo de combate a fogos florestais.

Num destes fins-de-semana fui passear até à Serra da Arrábida.
Passei por Azeitão e continuei em direcção à serra. Quando cheguei ao cruzamento que dá acesso ao Portinho da Arrábida, segui em frente, em direcção a Setúbal (pela chamada "estrada da serra"). Fui parando pelo caminho, para respirar o ar da serra e para apreciar a paisagem.
Numa das paragens, pude observar o Portinho da Arrábida (ou a zona de Alpertuche...) bem do alto. Decidi filmar o que via. Quando fiz zoom... fiquei estupefacto (melhor, fiquei estúpido de facto!)... Está a ser construída uma casa (?) enorme, com 2 pisos... Em pleno Parque Natural.

Tenho pena que seja permitido este tipo de situações, ainda para mais, quando as pessoas têm direito a elas, quando se trabalha a vida inteira de forma honesta e quando se merece paz e sossego.

Compreendo que seja difícil (à autarquia) demover as pessoas de fazer aquilo a que têm direito, mas eu também tenho direito a ver a serra só com o verde das plantas!

E pelos vistos não sou o uníco!

Recebi este foward, sobre o novo código da estrada:

"Caros amigos,
Se cometerem uma infracção grave ou muito grave ao Código da Estrada... NÃO PAGUEM VOLUNTARIAMENTE.
Digam ao polícia - que vai insistir convosco para pagarem logo - que preferem o Depósito.
Alguns polícias mentem descaradamente ao dizerem que se não pagarem ficam sem os documentos.
ISSO É MENTIRA!!!!!!
Não vos retiram os documentos têm de vos passar uma guia, obrigatória por lei.
Terão depois 15 dias úteis para fazerem o que acharem melhor, mas ficam com tempo para pensarem no que fazer.
OPTEM SEMPRE PELO DEPÓSITO, NUNCA PELO PAGAMENTO VOLUNTÁRIO.
Quem pagar fica automaticamente sem defesa.

PAGAR VOLUNTARIAMENTE É O MAIOR ERRO QUE PODEM FAZER, SEJA EM QUE SITUAÇÃO FOR.

QUEM PAGA VOLUNTARIAMENTE FICA SEM POSSIBILIDADE ALGUMA DE SE DEFENDER, PORQUE ASSUMIU NESSE MOMENTO QUE ERA CULPADO.

Muitos condutores têm sido pressionados a pagar com a ameaça da polícia que a multa aumenta e ficam sem documentos, etc, etc... Não é verdade, mas ninguém impede a polícia de exagerar e aproveitar a situação de debilidade do condutor no momento em que está a ser confrontado com a contra-ordenação. Se optarem pelo Depósito e pela impugnação da contra-ordenação, obrigam os serviços administrativos da DGV e os Governos Civis a ficarem entulhados de processos para responder e dar seguimento.
Muitos desses processos vão prescrever. Pode ser que o vosso também prescreva. Nunca deixem de apelar e de impugnar. A Constituição Portuguesa fornece-vos esse direito. USEM-NO. Neste momento a DGV leva um mês de novo Código e já está a rebentar pelas costuras, o sistema está à beira da ruptura.

DEPOSITAR E IMPUGNAR. Este é o mote para o Código da Estrada mais absurdo de sempre.
Os milhões de euros que pagamos em coimas não são aplicados na melhoria das estradas e aumento da segurança das mesmas.
Para onde vai esse dinheiro?
Há anos que os sucessivos governos se escusam a dar esta resposta.
Envie esta mensagem aos seus amigos. Eles podem estar a precisar dela neste momento."